A lua de mel de Rute Ahchak, de 48 anos de idade, e João Oliveira, de 45 anos de idade, está prestes a chegar ao fim em Andorra. E, na reta final desta viagem, os especialistas de Casados à Primeira Vista desafiaram os recém-casados a responderem a algumas questões. Foi nesse momento que a cabeleireira de Setúbal acabou por falar de um tema de que não gostou.

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Rute Ahchak começou por admitir: “Disse sempre que o meu companheiro não ia dormir no sofá, que dormíamos sim na cama, e que tinha que haver respeito.” Em seguida, enalteceu que “ainda não houve faltas de respeito”, “nem vai haver”, acrescentou o marido, mas recordou algo que a deixou chateada. “Estou há muitos anos a dormir sozinha, a gente tem hábitos, quando me ponho a dormir de barriga para cima, ressono. O João é o primeiro a adormecer e ressona e não o incomodo por estar a ressonar, não lhe toco porque estar a ressonar, ele fez uma ou duas vezes, pronto, a tocar, para eu virar, tudo certo. Só que esta manhã eu não estava a dormir. E eu não estava a ressonar. Estava realmente a barriga para cima. E ele começa, com os pés dele, a tocar-me nos meus. Não gostei, mas já falámos sobre isso”, destacou.

O marido aceitou aquelas críticas e prometeu mudar os seus comportamentos. “Não cometo os mesmos erros duas vezes”, reiterou.

Mas Rute Ahchak não se ficou por aqui e destacou outro ponto negativo do marido: “Eu sei que tu também não fazes por mal, mas, por exemplo, vamos tirar uma foto. A foto tem que ser com a mão dada. Pode ser com a mão dada, pode dar o beijinho na mão, pode não dar o beijinho na mão. Mas acho que as coisas têm que ser naturais. Nós não temos de mostrar nada a ninguém. Desculpa eu ser sincera, mas acho que às vezes é um bocadinho show off. Poso estar errada”, afirmou.

Algo que deixou João Oliveira triste e fez com que este deixasse uma promessa: “Vou-me retrair, como retraio um toque. Isso é bom? Não, não vai ser bom”, afirmou. Ainda assim, a companheira pediu-lhe que não levasse a mal as suas palavras. “Acho que nós temos que dizer tudo aquilo que me agrada ou que me desagrada. Porque só assim é que uma relação poderá dar ou não”, rematou.

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