Estrelas O herói valeu o troféu! A infância de Diogo Costa, o homem que deu a vitória a Portugal na Liga das Nações e que não queria ser guarda-redes
Diogo Costa, de 25 anos de idade, voltou a dar uma grande alegria aos portugueses. Depois de ter sido o herói do encontro dos oitavos de final do Euro'2024 de Portugal contra a Eslovénia, tendo defendido as três grandes penalidades batidas por jogadores eslovenos no desempate que se seguiu aos 120 minutos de futebol, que redundaram num nulo a zero, repetiu a proeza. Mas, desta feita, na final da Liga das Nações, em que a seleção das quintas defrontou a congénere espanhola. Após 120 minutos de jogo, a partida foi para as grandes penalidades e o dono da baliza conseguiu impedir que Álvaro Morata marcasse um dos penalties e foi decisivo para que Portugal ganhasse o troféu.
O guarda-redes do FC Porto chegou ao topo do futebol após uma infância turbulenta, que começou na comuna de Rohtrist, no norte da Suíça. Os pais separaram-se e Diogo preferiu seguir com a mãe para Portugal, mais concretamente até ao concelho de Santo Tirso.
Manteve a paixão pelo futebol, mas ficou triste quando lhe foi pedido que fosse à baliza. "O avô ligou-me, no final do primeiro treino, a dizer que ele estava triste e até choramingou por ter ido para a baliza. Eu queria que todos os miúdos jogassem a guarda-redes e à frente. O Diogo era mais alto que a maioria dos outros e tinha muito jeito para os dois lugares", contou, à 'Sábado', Adílio Pinheiro, fundador e treinador dos Pinheirinhos de Ringe, na Vila das Aves.
Curiosamente, quando abandonou o clube, juntou-se à Casa do Benfica de Póvoa de Lanhoso, escola de formação dos encarnados no distrito de Braga. De lá passou para o FC Porto, clube de coração. Atualmente, refere a publicação, mantém contacto com o pai e é muito próximo da mãe.














Fora das quatro linhas, Diogo Costa tem uma relação muito feliz com Catarina Camacho. Desta paixão de adolescência já nasceram dois bebés: Tomás, de três anos de idade, e Matilde, de seis meses.