Aos 31 anos de idade, Rodrigo Paganelli sente que os últimos três, que passou a gravar ‘Festa É Festa’, da TVI, foram sempre a crescer. Comprou uma casa, um carro e deu uma mão a quem o trouxe ao mundo, que passava por uma “fase mais complicada”. Ator diz ser feliz, em especial por ser um bom rapaz. Inseguro, abre o coração numa grande entrevista à TV Guia desta semana sobre redes sociais, a namorada, a fé e a arte de representar.

Está a gravar a novela 'Festa É Festa' há três anos. Não tem medo de que isso o trave?

Tudo acontece com o seu tempo. O ‘Festa’, de resto, apareceu no momento certo, dando-me mesmo estabilidade. Graças a esta novela, consegui comprar a minha casa, o meu carro, ajudar os meus pais, que estiveram numa fase mais complicada. E se tivesse andado para aí a mudar de projeto, não teria chegado ao ponto em que estou. Depois, acho que este projeto me deu oportunidade de fazer a minha vida com mais calma e não andar a correr atrás das coisas com muita sede e pressa. Por isso, enquanto o ‘Festa’ existir e quiserem que eu faça parte, cá estarei.

Parece ser muito seguro...

Mas não sou. Sou muito inseguro! E julgo-me imenso. Acho sempre que podia fazer melhor do que faço. Se não fosse a motivação que a Bia [a namorada, Beatriz Silva] me dá em casa, as pessoas não teriam a ideia de que sou confiante. É ela a fonte da confiança.

Que dificuldades foram essas que os seus pais passaram?

Questões financeiras, como todos nós! Eles não estariam na miséria sem mim, atenção! Mas, se calhar, graças a ao meu trabalho, conseguem estar um bocadinho melhor.

Foi estranho ser o Rodrigo a ter de ajudar os seus pais?

É gratificante conseguir retribuir. Nós somos tudo graças aos nossos pais.

Leia a entrevista na íntegra na TV Guia desta semana, já nas bancas de Portugal, ou na versão digital, aqui.