Estrelas Mistério em torno de acidente fatal de Diogo Jota: o que falta explicar sobre a tragédia
Numa altura em que se completam as primeiras duas semanas desde o acidente que roubou a vida a Diogo Jota e a André Silva, nada poderá trazer os irmãos de volta, mas há um sem fim de respostas que a família aguarda e que podem, de alguma forma, ajudar ao doloroso processo de luto que tem pela frente. A investigação prossegue em Espanha, no entanto são mais as dúvidas do que as certezas em relação ao que provocou o acidente fatal do Lamborghini Huracán na A-52, a autoestrada que liga Galiza a Benavente, e onde Diogo e André se despistaram pelas 00h40 de 3 de julho.
As primeiras perícias realizadas pela Guardia Civil de Zamora, com base nas marcas deixadas na estrada – e que são poucas devido ao facto de o carro se ter incendiado, com o fogo a destruir várias provas – revelam que os irmãos seguiriam em excesso de velocidade, porém um camionista que havia sido ultrapassado pelos jogadores cinco minutos antes do despiste garante que estes circulavam a uma “velocidade moderada”, alertando também para o facto de aquela estrada ser escura, perigosa e se encontrar em mau estado de conservação.





Sobre o Lamborghini sabe-se também que tinha matrícula espanhola, havia sido alugado em Barcelona e concluiu-se que seria Diogo Jota. As primeiras perícias detetaram uma marca na via que seria compatível com um problema num dos pneus, que terá rebentado, e que poderá explicar a fatalidade do sinistro. Supõe-se também que o veículo teria GPS integrado, pelo que esses registos serão essenciais para determinar a velocidade a que seguia o carro de luxo.
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