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Marco Paulo
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Marco Paulo, Eduardo Ferreira, Dudu
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Marco Paulo
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Estrelas Noites de farra, sem medicação, e regadas a álcool: A verdade sobre a vida boémia de Marco Paulo com o bombeiro Dudu contada pela comadre do artista

24 de Outubro de 2025 às 15:28
Maria Violante alega que Marco Paulo regressava sempre da cidade dos arcebispos em estado de doença
seguir:
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No dia em que se assinala o primeiro ano desde a morte de Marco Paulo, surgem novidades nunca antes contadas sobre o malogrado cantor. E foi Maria Violante que falou, pela primeira vez, sobre a sua versão das idas do compadre a Braga onde se encontrava com Eduardo Ferreira e do que acontecia nessas deslocações até ao Minho.

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A comadre de Marco Paulo foi questionada, no programa 'Passadeira Vermelha', se achava que havia uma paixão do artista pelo bombeiro. "De todo concordo com isso até porque, se eu cuidava dele, sabia até onde é que ele poderia ir", assinalou.

No entanto, não nega que havia um encantamento: "Ele achava piada ao Eduardo. Talvez tenha achado piada aos olhos do Dudu, se calhar à companhia e às coisas que eles faziam lá em cima: era tudo festa, era tudo farra. Aqui, havia tratamentos e ele não queria sair. Ele só queria sair, porque lá em cima toda a gente o tratava como Marco Paulo."

Todavia, Maria Violante destaca que o seu papel era mais cuidador do que o dos amigos de Marco Paulo em Braga: "Nós cuidávamos dele para ele ter saúde. Ele ia para Braga e não havia medicação, havia álcool, sem regras. Ele fazia o que ele queria, ninguém mandava nele, nós tentávamos era chamar a atenção: se estavas de chinelos no meio da chuva ou às seis da manhã estavas numa escadaria com um copo de gin ao lado, para quem devia ter tomado medicação e teve aqueles dias sem tomar medicação..."

Por fim, esclarece o perigo de saúde que, a seu ver, era gerado por estas idas lúdicas até à cidade dos arcebispos: "O Marco quando chegava à quinta vinha sempre doente. Ele vinha sempre com febre, muito debilitado. Eu já sabia que tinha de deixar de trabalhar, lá tinha o Toni de recomeçar tudo e fazer os contactos para darmos mais vida ao Marco. Ele ia e ficava sem saúde, vinha e nós dávamos saúde. Ia um bocadinho e vinha outra vez doente, e andávamos nisto, também é um bocadinho cansativo."

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