Estrelas Pinto da Costa fez as partilhas em vida! Negócios expõem testamento de fachada
Uma grande preocupação que assolava Pinto da Costa era o facto de os dois filhos, Alexandre e Joana, se poderem desentender em relação às partilhas. O portista conhecia-os bem e sabia que, muitas vezes, o feitio dos dois chocavam, e que esse poderia ser um momento de tensão. E é por isso que terá feito as partilhas em vida, colocando fim a esta questão.
As movimentações de património ao longo do último ano sugerem isso mesmo. Por exemplo, a casa onde vivia, na zona das Antas, foi vendida à mulher, Cláudia Campo, desconhecendo-se o valor da transação, e Joana Pinto da Costa também se desfez da moradia de luxo que tinha em Santo Tirso. Além disso, há também o facto de Pinto da Costa ter vendido as ações que tinha do FC Porto, o que alavanca a tese de partilhas em vida, o que seria também uma forma de o antigo presidente azul-e-branco poder controlar todo o processo e evitar desavenças. Isso poderá ajudar a explicar o facto de Pinto da Costa apenas ter um T1 como bem patrimonial na leitura do seu testamento.
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Cláudia Campo, Pinto da Costa, Nuno Pinto da Costa
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Na missa em que se assinalou um mês da partida do portista, os dois filhos e a viúva Cláudia foram vistos à porta da igreja em clima de cumplicidade. No entanto, poucos dias depois o Correio da Manhã daria conta de uma nova guerra entre Alexandre e a bancária, com o empresário a acusá-la de desviar património de Pinto da Costa.
Foi pouco depois de ter deixado a presidência do FC Porto que Pinto da Costa soube que nada mais havia a fazer para conter o cancro que lhe havia sido diagnosticado anos antes. Perante a iminência da morte, começou a preparar tanto as cerimónias fúnebres como as partilhas.
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