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Big Brother - Verão Por esta é que ninguém esperava! Depois de pôr em causa a produção e revelar que a proibiram de tomar medicação, Daniela Ventura volta ao Big Brother

30 de Junho de 2025 às 22:01
Angolana aceitou o convite para voltar e reencontrar Catarina Miranda, mesmo depois de ter tecido duras críticas a quem faz o reality show da TVI. A TV Guia conta-lhe tudo
seguir:
Big Brother - Verão
Big Brother
Surpresa
Aposta
Críticas
Produção
Catarina Miranda
Revolta
Guerra

Por esta é que ninguém esperava! Daniela Ventura, de 25 anos de idade, está de volta ao 'Big Brother', desta feita no 'Big Brother - Verão'. A concorrente angolana foi chamada pela TVI para regressar ao formato e enfrentar, mais uma vez, a sua maior rival, Catarina Miranda, de 26 anos de idade. O mais curioso é que este momento se dá depois de a angolana tecer duras críticas à produção do formato.

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Numa entrevista explosiva à TV Guia, Daniela Ventura, de 25 anos de idade, revelou que sofreu bastante com o fim do namoro com David Maurício. A ex-concorrente do 'Big Brother 2024' afirma mesmo que teve que recorrer a ajuda psicológica para superar o desgosto. “Sim... mas de qualquer maneira eu sempre tive ajuda porque sofro de ‘Boderline’”, disse, sem receios. “Foi uma coisa de que falei na minha Curva da Vida (durante o BB2024), mas foi cortada.? A Inês Morais até falou disso mas decidiram cortar, assim como fizeram a imensas coisas importantes. Porque se tivesse falado o meu impacto na Casa e no jogo talvez tivesse sido diferente”, lamentou.

"Tive inúmeros episódios dentro da Casa, porque na altura estava com a medicação errada, mas não me deixavam falar sobre isso. Chamavam-me, inclusive, ao confessionário para não falar da medicação... nem da minha religião"

daniela ventura

A sofrer, Daniela Ventura recorreu a medicação e desapareceu “pois não queria estar num estilo de vida onde estava constantemente a ser despertada por gatilhos”, contou, explicando que ‘Boderline’ é uma doença que a vai afetar a vida toda. “Enquanto na bipolaridade há um longo período em que se está bem e outro mal, no ‘Boderline’ é tudo mais rápido, por assim dizer. Faz com que haja oscilações de humor várias vezes num dia. Posso estar bem, depois ter um ataque de raiva, a seguir ficar eufórica, depois depressiva, ao ponto de ser suicida. Tive inúmeros episódios dentro da Casa, porque na altura estava com a medicação errada, mas não me deixavam falar sobre isso. Chamavam-me, inclusive, ao confessionário para não falar da medicação... nem da minha religião. Eu, para eles, sempre fui só a vilã do jogo...”

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