Estrelas Que escândalo! Cláudia Jacques chama "mentirosos" e "drogados" aos seus empregados
Cláudia Jacques, de 59 anos de idade, está aliviada por o marido, Belmiro Costa, ter despachado finalmente o seu restaurante, na praia de Miramar, em Vila Nova de Gaia, que tinha há mais de uma década. A famosa relações-públicas explica as razões de tamanha felicidade para o fim do negócio, à 'Nova Gente': "Nunca gostei que ele tivesse o restaurante, pelo simples facto de aquilo ser uma prisão. Cada vez que ele tinha de me acompanhar e de se ausentar do restaurante, havia sempre chatices e problemas. Não era vida para ninguém."
O assunto foi falado várias vezes entre o casal, que está junto há quatro anos, e parece ter tido um fim feliz, após ameaças. "Disse-lhe: 'Houve uma fase da tua vida em que não estavas casado, estavas sozinho, divorciado. Agora, estás casado comigo. E eu tenho uma vida tão ativa que, se não me podes acompanhar em nada e não te posso acompanhar a ti no restaurante, se temos uma vida tão dividida, é mau para os dois. É isso que tu queres? Se sim, então, não contes comigo", acrescenta Cláudia Jacques.
"Houve um empregado que se meteu com uma colega e era casado. A mulher ainda ligou a pedir explicações. Depois, eram os gays... Era gente do pior"
Não foi só o amor que venceu na questão da venda do restaurante, foi também o cansaço. "Ter um restaurante é um horror! É um problema e uma preocupação constante. É a satisfação dos clientes, dos empregados... É um desgaste muito grande. Era um inferno! Discutíamos muitas vezes por causa disso. Agora não, temos mais paz enquanto casal", assegura a socialite do Porto.
Acusados, entretanto, por alguns empregados de terem vendido o restaurante e de não lhes terem pago ordenados, a relações-públicas mostra-se revoltada. E deixa acusações graves: "Eles roubavam tudo! Não era só dinheiro! Era comida, bebida, loiça, farda. Chegavam a roubar na nossa cara. Roubavam o tempo todo. Depois, se dizíamos 'isto está um bocadinho salgado', tiravam o avental e diziam: 'Faça você'. Metiam-se uns com os outros, havia discussões de meia-noite. Houve um empregado que se meteu com uma colega e era casado. A mulher ainda ligou a pedir explicações. Depois, eram os gays a meterem-se uns com os outros. Uma loucura! Era gente do pior! Mentirosos, falsos, ardilosos, drogados, muito cab****. Nem posso olhar para a cara deles."