Daniela Ventura, de 24 anos de idade, voltou a reiterar a sua polémica posição em relação ao feminismo e ao papel da mulher na sociedade, tal como havia feito no 'Big Brother 2024', em afirmações que, na altura, deram que falar.

"Para mim, o feminismo não conquistou nada para as mulheres. Absolutamente nada! Nunca na minha vida vocês vão ouvir Daniela Ventura a dizer que ela é feminista, eu sou feminina, são coisas completamente diferentes", disse, ao podcast 'Batata Quente', a ex-concorrente do reality show da TVI, que se converteu ao Islão após ter ficado convencida por vídeos a que assistiu na rede social TikTok.

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"Para mim, o feminismo não conquistou nada. Vocês vão dizer que é para igualdade, mas quantas mulheres é que vocês veem hoje em dia a querer ter mais lugares para pedreiras? Não veem, só veem para lugares de CEO, lugares para empresárias, porque elas querem lugares de poder", afirmou também a angolana.

"Não foi assim que Deus nos criou, não é ser igual aos homens. Elas querem tanto esse poder, que acabam por tirar a 'cena' da família: hoje em dia, se vires uma mulher a dizer que quer ser dona de casa e focar-se na família e filhos, é rebaixada. Se és feminista, és a favor das mulheres e do empoderamento", refere.

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Por fim, Daniela Ventura abriu o jogo sobre quais eram as suas ambições: "Eu, Daniela Ventura, digo que quero muito ser mãe. Adoraria ter uma carreira de YouTuber e adoraria muito ser atriz. Fora disso, não quero ter um trabalho das nove às cinco. Se for para isso, quero muito ser mãe e casar a ter uma família. Sou rebaixada por mulheres, porque a sociedade portuguesa lhes pôs isso na cabeça. Nunca ouvi isso em Inglaterra. (...) Aqui, dizem-te: 'Como assim, tens 24 anos, devias ir trabalhar e procurar uma carreira'. Eu não quero."

Na rede social 'X', Renata Andrade, também ex-concorrente do 'BB', mostrou-se contra a visão de Daniela Ventura: "Vivo num mundo em que há alguem que diz que lutar por direitos iguais é ganância... Afinal lutar por direitos básicos sempre foi um disfarce, o plano sempre foi virarmos todas CEO’s e nunca pedreiras."