big brother Big Brother: Tomé não perdoa Cláudio Ramos e é arrasador: "Disse que a minha família não me apoiava"
Tomé Cunha, de 23 anos de idade, foi expulso do 'Big Brother 2025' na gala de 27 de abril. Pouco antes, todavia, surgiu uma polémica que envolveu o nome de Cláudio Ramos e a família do ex-concorrente.
Cláudio Ramos recebeu familiares e amigos de quatro dos cinco nomeados daquela semana no programa 'Dois às 10'. "Não temos [um familiar] do Tomé, ninguém do Tomé se disponibilizou a vir. Acham que ele não precisa. Cada um é como quem sabe", afirmou na altura o apresentador.
Posteriormente, o comunciador reforçou que ninguém próximo do Tomé estava presente: "Lembrando que hoje eu tive aqui defensores da Lisa [Schincariol], do Nuno [Brito], da Érica [Reis] e da Adrielle [Peixoto], que estão nomeados, como também está o Tomé. Foram convidados [familiares] ao mesmo tempo que foram convidados todos os outros e que optaram por não estar presentes na defesa do Tomé. É uma decisão."
Face a estas declarações, um elemento da equipa de Tomé Cunha veio a público e esclareceu o motivo: "O convite foi feito ontem [23 de abril] por volta da hora de almoço. Como qualquer outra pessoa temos compromissos e deveres no âmbito da vida pessoal e profissional. Uma vez que somos do Algarve, a facilidade para nos deslocarmos a Lisboa à última hora não joga a nosso favor. Mas também não nos foi dada a opção de estar "presentes" (como já foi feito outras vezes) por videochamada."
Reforçando esta posição, no sábado seguinte, o irmão de Tomé, Jorge, afirmou, no programa 'Última Hora': "Estamos cá fora a apoiar o meu irmão a 100%, claro que não gostámos da forma como algumas coisas foram ditas, mas é importante as pessoas terem noção de que nós estamos a apoiar o Tomé a 100%. Não é porque não fomos a certos programas que não estamos a votar e também não estamos com manias nenhumas se ele realmente ele precisa de apoio ou não."
Já fora da Mansão da Malveira, em entrevista à revista 'Maria', Tomé Cunha criticou Cláudio Ramos pelas suas palavras: "Disse coisas que não eram verdade, que a minha família não me apoiava, que eu não precisava de ninguém. Se tivessem perguntado mais cedo, as coisas podiam ter sido diferentes. Agora com 24 horas de antecedência… As pessoas trabalham, tudo tem uma logística. (...) O Cláudio não foi muito correto com a minha família."
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