Estrelas Marlene Vieira, jurada do ‘MasterChef’, faz julgamento sobre Ljubomir: “É muita parra e pouca uva"
Protagonista do novo ‘MasterChef Portugal’, da RTP, enquanto jurada, a chef Marlene Vieira, do 'Zumzum Gastrobar' deu uma entrevista à TV Guia
"É um reality show, não é um programa de cozinha, os reality shows são feitos para chocar, quanto mais chocam pior." Marlene, que confessa ter acompanhado o programa da estação de Paço de Arcos, continuou: "[O 'Hell's Kitchen'] é um bocado desenquadrado do que é a atualidade do trabalho das cozinhas. No passado já foi assim, acredito que ainda haja cozinhas assim… Não naquele nível hardcore, mas também tudo é exagerado na televisão. Aquilo é um programa de entretenimento, ou se gosta, ou não…", frisou.
Já sobre Stanisic, afirma que poderá estar a "desempenhar um papel": "Nunca trabalhei com o Ljubomir. Não sei se é ou não assim. O meu registo como cozinheira é diferente. Ele não é formador, pelo que sei, ou nunca foi. E por isso as pessoas que vão ter com ele é porque gostam daquele deslumbre. Há pessoas que gostam de sentir aquela pressão de bad boy. Vão para se superar, para ver onde aguentam."
A cozinheira de 41 anos, explicou ainda a sua interpretação da personalidade de Ljubo: "Também teve que ver com a vida difícil que teve. Ele deve ter algumas carências, não acho que seja agressivo, acho que é inseguro em algumas coisas. Já trabalhei com chefs mais agressivos do que ele." Finalmente, acrescentou: "Aquilo é mais fogo de vista. É um boneco televisivo, muita conversa, muita parra, pouca uva. O ‘Hell’s Kitchen’ não tinha cozinheiros com experiência, tirando a Francisca [Dias]. Os concorrentes foram postos ali de maneira a encher as medidas do Ljubomir. Se houvesse pessoas com mais experiência, ele não teria tido oportunidade de ser tão agressivo com as palavras, não tinha hipóteses, não havia sequer espaço para isso", rematou.
Estas palavras surgem depois das declarações de Vítor Sobral, que deixou recados a quem recorre a gritos na cozinha: Não somos mal-educados, nem com os colaboradores, nem com os clientes. A postura de um líder na cozinha tem de ser construtiva e não destrutiva. Enaltecemos as pessoas e fazemo-lo sempre com um espírito construtivo. Os últimos tempos foram difíceis e a classe dos cozinheiros não passou a melhor imagem". O recado parecia direitinho para Stanisic, que tinha trabalhado com Sombral, mas depois alegou não terem tido o natural de Sarajevo como alvo
Leia toda a entrevista na edição desta semana da TV Guia, já nas bancas.
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