Estrelas Toda a verdade! Quando se apaixonou por Sara Barradas, José Raposo ainda não estava separado
ceitou contar como e quando se apaixonou pela jovem atriz.
Desafiado a revelar o que pensa do talento da mulher como atriz, o ator não hesita: "É fantástica! É engraçado: os meus filhos e a João [Maria João Abreu] conheceram-na antes de mim - as duas fizeram os 'Morangos com Açúcar'. E diziam-me que havia uma miúda chamada Sara Barradas que era excelente a representar. E eu ainda não a tinha visto. É um defeito meu, reconheço: sou calão e não vejo quase nada. Depois só a conheci quando fizemos a novela 'Espírito Indomável'", começou por contar.
"Quando a conheci, disse: "Tu é que és a Sara? Os meus filhos falam-me tanto de ti!"", confessou José Raposo para dizer que a paixão foi imediata: "Houve ali um clique, claro. Mas depois foi crescendo ao longo da novela. Não foi provocado. Eu nem estava no núcleo da Sara, é incrível! Encontrámo-nos numa mudança de cena, cruzámo-nos no camarim, quando nos conhecemos mesmo, e demos ali um abraço... Nunca pensei que ela se apaixonasse por mim, nem eu por ela. É uma mulher lindíssima, mas ninguém está à espera", reconheceu o presidente da 'Casa do Artista'.
Admite que namoraram muito às escondidas, mas não por causa do que pudessem pensar. A razão para as escondidas deve-se a uma outra razão que o próprio ator conta na entrevista: "Eu estava a concluir uma relação - atenção, não era a João. Vivi três anos e meio com a Ânia [Pais, atriz]. Estava num turbilhão. Aconteceu naturalmente, é a paixão. Mas, curiosamente, a Sara começou a aparecer no meu estúdio - eram dois -, começámos a falar, ela via as minhas cenas, ficava ali sentada a ver-me... E a Luísa Cruz, que foi um bocado cúmplice disto, é que percebeu que havia ali qualquer coisa", assume José Raposo.
Prossegue de seguida: "Aquilo começou a acontecer naturalmente. Encontrávamo-nos de forma regular, após as gravações, aconteceu o primeiro beijo e, pronto, consumámos a relação. As pessoas não souberam logo, mas sentiram... Porque a Sara passou a ir ao Politeama e viam-nos a sair juntos. Até que um dia sai uma foto a darmos um beijo, na Av. da Liberdade. E assumimos, como assumiríamos sempre. Estas coisas da paixão e do amor só têm de se sentir e acontecer. Quando acontece, acontece. É o melhor da nossa vida", conclui.
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