Maria Violante, a comadre de Marco Paulo e mãe de Marco António, passou por tempos muito difíceis no que à saúde diz respeito e afirma até ter tido o seu destino traçado pelos médicos. 

Já não habitava na quinta de Sintra, dado que de lá saiu há 25 anos após se divorciar de Toni, o pai de Marquinho, quando, há 14 anos, contraiu gripe A e posteriormente broncopneumonia, lombalgia, mononucleose e PTI (trombocitopenia primária imune, caracterizada pela destruição das plaquetas no sangue), segundo relata à 'TV 7 Dias', explicando que era Marquinho quem lhe dava de comer, dado que até já tinha deixado de falar e andar.

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"Ando sempre toda negra, é a minha principal doença. Tenho fibromialgia, lúpus positivo, urticária, síndrome de sicca (falta de saliva e lágrimas), e pensam que eu venha a desenvolver incapacidade dos membros superiores e inferiores", afirmou.

"Ninguém pensava que eu sobrevivia. Disseram duas vezes ao meu filho que já não havia nada a fazer", elaborou, afirmando ter tomado doses tão elevadas de cortisona que começou a inchar. "Quando comecei a fazer o desmame, fiquei careca", revelou, tendo, através dos conhecimentos em tricologia, recuperado o cabelo e iniciado um negócio.

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