Estrelas Chocante! Cantora Mariza é obrigada a esclarecer notícias da morte da mãe e faz apelo desesperado: “É cruel, criminoso e ultrapassa todos os limites da dignidade humana”
A cantora Mariza, de 51 anos de idade, viu-se obrigada a quebrar o silêncio e a abrir o jogo sobre a sua vida pessoal na madrugada deste domingo, 7 de setembro. Na rede social Instagram partilhou uma intensa reflexão sobre um assunto muito grave. Nas últimas horas circulou através das redes sociais a informação de que a sua mãe teria morrido algo que, assegura, não corresponde à verdade.
“É absolutamente falso o que tem sido noticiado desde ontem. A minha mãe está de saúde e bem. Inventar e difundir que alguém morreu é cruel, criminoso e ultrapassa todos os limites da dignidade humana”, começa por escrever, pedindo a “todos que não partilhem esta mentira vergonhsa. Não vale tudo.”
"A mentira, quando é sobre a vida ou a morte, não é apenas um rumor inofensivo, é uma violência. Uma violência contra a pessoa visada, contra a sua família e contra todos aqueles que acreditam no que veem"
Mas a artista não se ficou por aqui e ainda prosseguiu com uma reflexão: “Vivemos num tempo em que a maldade e a irresponsabilidade viajam à velocidade de um clique. A mentira, quando é sobre a vida ou a morte, não é apenas um rumor inofensivo, é uma violência. Uma violência contra a pessoa visada, contra a sua família e contra todos aqueles que acreditam no que veem”, defende.
Na opinião de Marisa “há limites que nunca deveriam ser ultrapassados.” “Transformar a dor em entretenimento, espalhar falsidades sobre a morte de alguém, é uma crueldade sem nome. Brincar com a vida de alguém, inventar tragédias que não existem, é ultrapassar todas as fronteiras do respeito humano. É desumano”, queixa-se.
Por tudo isto, a voz de ‘Melhor de Mim’ não tem dúvidas de que “não podemos normalizar este comportamento nem relativizar o seu impacto.” “A cada partilha de uma mentira, um pouco da nossa humanidade perde-se. É urgente voltarmos a olhar para a verdade como um valor inegociável. Porque a vida é sagrada. E não vale tudo”, rematou.