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Eduardo Sá
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Estrelas Eduardo Sá relata o acidente que o atirou para uma cadeira de rodas e arrasa profissional da Cruz Vermelha: "Deixaram-me cair várias vezes"

11 de Outubro de 2025 às 15:02
Famoso psicólogo recorda incidente que mudou completamente a sua vida

Eduardo Sá recordou, durante a sua participação no programa 'Alta Definição', o acidente que mudou a sua vida, há quatro anos, quando uma queda em casa levou a que fraturasse a coluna irreversivelmente, ficando dependente de uma cadeira de rodas para a sua locomoção.

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"Eu ensinei toda a minha vida o sistema nervoso. Quando desmaiei e tive o azar de fraturar a coluna, naquele momento percebi o que tinha em mãos. Fiquei absolutamente imóvel, percebi perfeitamente o que tinha acontecido", começou por dizer o psicólogo de 63 anos, acrescentando: "Fiz uma cólica biliar e em vez de ir desmaiando como nos acontece, que já me tinha acontecido muitas vezes, fiz uma síncope e caí a pique. Estava no quarto de banho e bati com as costas no bidé."

De seguida, Eduardo Sá deixou críticas ao auxílio que recebeu: "Chamei o INEM e veio a Cruz Vermelha, fui super maltratado pela Cruz Vermelha, deixaram-me cair várias vezes. Acho que agravei a lesão por causa da... prefiro não adjetivar... dos atos daquela pessoa. Fui para o Hospital da Universidade de Coimbra onde tenho muitos amigos e onde as pessoas foram inexcedíveis para mim, tentando inventar uma coisa qualquer que não fosse isso."

"Fui super maltratado pela Cruz Vermelha, deixaram-me cair várias vezes. Acho que agravei a lesão por causa dos atos daquela pessoa"

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A tormenta com os tratamentos iniciais foi considerável, segundo conta a Daniel Oliveira: "A certa altura, as dores já eram insuportáveis e mandei uma mensagem a um amigo meu da Neurologia e disse que precisava de ajuda. (...) Tive aquele pacote todo a cirurgias de sete e oito horas, acordei na enfermaria das pessoas que caíram e bateram com a cabeça, que é uma enfermaria indescritível, porque são pessoas agitadíssimas, com episódios delirantes, às vezes um bocado violentas. A minha reação foi pensar que tive sorte porque se tivesse batido com a cabeça era uma tragédia, mas tive a noção naquele momento do que queria fazer disto, porque ia mudar toda a minha vida."

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Concluindo, afirmou: "Naquele momento, perguntei: 'Perante tudo aquilo que me espera, quero morrer ou quero estar vivo?' Pensei: 'Isso nem sofre contestação e portanto, fiz aquilo que acho que devia ter feito'."

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