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Estrelas Ele não deixa nada por dizer: Manuel Luís Goucha responde a quem o critica por acompanhar o funeral do Papa Francisco

26 de Abril de 2025 às 07:53
Apresentador da TVI garante ser agnóstico e diz que não discute Deus “porque Deus não é visível”
seguir:
Tiago Henriques
Manuel Luís Goucha
Papa Francisco
Funeral Papa Francisco
Manuel Luís Goucha Funeral
Vaticano

Manuel Luís Goucha, de 70 anos, foi o escolhido pela TVI para acompanhar o funeral do Papa Francisco, que decorre este sábado, 26 de abril, no Vaticano. O apresentador já garantiu sentir-se muito “lisonjeado” com o convite de José Eduardo Moniz e preparou-se com recurso a várias ferramentas para que nada falhe enquanto estiver a conduzir a emissão da TVI ao lado do jornalista Joaquim Franco.

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No entanto, desde o anúncio desta decisão, muito se tem escrito nas redes sociais. E há inclusivamente várias pessoas a criticar a sua opção, tendo em conta que o comunicador é agnóstico. Habituado a lidar com todo o tipo de reações, Manuel Luís Goucha já esperava estes ataques: “Há sempre pessoas nas redes sociais que dizem ‘porque é que é o Manuel Luís Goucha se é um agnóstico?’ Às vezes são mais radicais e dizem que sou ateu. Não sou ateu. Há uma diferença muito importante. Um ateu recusa liminarmente tudo o que seja relacionado com fé e com espiritualidade. Um agnóstico não, deixa aqui uma porta aberta para aquilo que não é discutível”, começa por partilhar com a revista TV 7 Dias.

"Eu não discuto Deus, porque Deus não é visível"

manuel luís goucha

Aliás, a estrela do canal de Queluz de Baixo assegura mesmo: “Eu não discuto Deus, porque Deus não é visível.” Mas isso não significa que deixe os críticos sem resposta: “A essas pessoas eu respondo sempre que também não sou monárquico e fiz o melhor que soube os jubileus da rainha, os casamentos reais, o funeral da rainha, a coroação do rei. É o meu trabalho como profissional de televisão, em que eu assumo o meu trabalho tentando fazer o melhor que posso, com os elementos que tenho. Não tem nada a ver com aquilo em que eu acredito ou deixo de acreditar”, justifica.

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Por fim, ainda garante que tem um fascínio por tudo o que está ligado ao Vaticano: “O Vaticano interessa-me muito porque estamos a falar do poder da Igreja Católica na massificação das almas. Como também me interessam as questões da monarquia, como da república”, remata.

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