A bomba surgiu em maio quando, acabada de celebrar 18 anos de idade, Inês Marques apresentou uma queixa por alegada violência psicológica e física contra o pai, Manuel Marques, de 50 anos de idade.

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De então para cá, muito se tem escrito sobre o assunto. Seis meses depois, o caso ainda está longe do fim, mas após a mudança de advogado por parte da queixosa, tudo se alterou. Em declarações à revista ‘Nova Gente’, Patrícia Santos Ferreira, a nova advogada de Inês, o caso está a ser tratado “da forma mais delicada possível” e existe uma vontade de trilhar uma reaproximação entre pai e filha. Certo é que a verdade nunca pode ficar comprometida.

“A Inês tem demonstrado maturidade em falar de assuntos do seu foro pessoal e da sua família e que, atendendo à condição pública do seu pai, tornam um assunto dorido e reservado num assunto público que em nada aproveita todos os envolvidos. Gostaria apenas de acrescentar que a Inês não apresentou esta queixa para prejudicar o pai e a exposição pública em que se encontra não foi provocada por ela nem está sob o seu controlo”, começa por explicar.

Para além disso, acrescenta: “Neste momento, o foco é garantir a estabilidade emocional de todos e, quando possível, trabalhar para restabelecer uma relação saudável entre pai e filha.”

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Patrícia Santos Ferreira destaca ainda a real intenção da filha de Manuel Marques ao instaurar esta queixa contra o progenitor: “O objetivo de um processo judicial é a descoberta da verdade e, conjuntamente com a Inês, pautaremos a nossa atuação pela integridade dos factos, pelo que não será aceitável notícia que coloque em causa a integridade do depoimento da Inês e da sua atuação neste processo judicial”, remata.