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Estrelas Novos dados sobre o terrível plano do ex-concorrente de Love on Top para matar o filho: Nuno da Silva agredia o menino há um mês

27 de Abril de 2025 às 11:03
Ministério Público acaba de acusar Nuno da Silva de ter cometido vários crimes
seguir:
escândalo
Crime
Tentativa homicídio
Love on Top
Nuno da Silva
Cynthia Noriega

Seis meses depois de rebentar o escândalo, há novos dados sobre o caso de Nuno da Silva, de 31 anos de idade. O Ministério Público acaba de acusá-lo de, a 14 de outubro de 2024, ter cometido vários crimes: tentativa de homicídio, resistência e coação sobre militares da GNR e violência doméstica sob os dois filhos desde 2020, avança o Jornal de Notícias.

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Segundo aquela publicação, as autoridades concluíram que o antigo concorrente do ‘Love on Top’, da TVI, quando os filhos, de cinco e seis anos de idade, se portavam mal ou não lhe obedeciam, eram agredidos com chapadas e pontapés na barriga e fechados num quarto escuro. Aliás, um mês antes de tentar matar o mais novo, bateu-lhe por se recusar a vestir o casaco.

Mas o crime tem ainda mais pormenores surpreendentes. De acordo com a investigação, uma semana antes de tentar matar o filho, Nuno da Silva adquiriu éter etílico, uma substância anestésica e potencialmente inflamável, numa farmácia e escondeu-o na casa em que vivia com a companheira, Cynthia Noriega, e as duas crianças.

Na manhã do terrível incidente deixou que a mulher saísse para o trabalho e administrou comprimidos com benzodiazepinas e tricíclicos ao mais novo. Para além disso, molhou uma manta com éter e colocou-a sob o nariz e a boca da criança. Em seguida, levou-a para o seu quarto e regou-o com gasolina. Convencido de que o filho já estava morto, saiu de casa com o mais velho, apesar de não ter ateado fogo. Dirigiu-se depois à casa dos pais, onde deixou o filho de seis anos e telefonou à GNR a anunciar que tinha matado o mais novo. Viria a ser localizado pelas autoridades e ainda tentou resistir à detenção, agredido os agentes a soco e pontapé.

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Hoje, continua preso e, em caso de condenação, poderá ter uma pena acessória que o iniba do exercício de responsabilidades parentais.

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