Estrelas Surpreendente. Fátima Lopes revela o pedido que fez a Daniel Oliveira e aquilo que não quer voltar a fazer em televisão
Fátima Lopes foi durante vários anos uma das grandes figuras da televisão em Portugal. No entanto, optou por se tornar mais recatada e abraçar desafios de cariz distinto. Foi neste âmbito que conduziu o 'Caixa Mágica', o regresso do 'All You Need is Love', aceitou o desafio de conduzir o 'Aqui Há Mão', do canal Casa e Cozinha, e é agora repórter de exteriores no 'Alô Portugal'.
A apresentadora abordou esta transição, na sua passagem pelo podcast 'A Esperança Atrás do Muro': "Voltei, agora estou a fazer as minhas reportagens no ‘Alô Portugal’, porque são reportagens sobre portugalidade, que é o que mais gosto de fazer, onde ando pelo País a conhecer pessoas extraordinárias e que faço reportagens com elas. É o que mais gosto de fazer."
Depois, revela o que disse no seu diálogo com Daniel Oliveira: "Já disse ao Daniel: 'Sei que é muito bonito ter um programa e estar ali em estúdio, mas já estive fechada em estúdio tantos anos, deixa-me andar na rua. Agora, preciso de andar na rua.'"
Questionada sobre se crê que o panorama será alterado, a apresentadora mostra-se cética: "Como nunca vou ser diretora de Programas, não tenho muita esperança. A mensagem passo a vida a dizê-la aos meus diretores. Eles não me podem ouvir. Estou sempre a dizer: ‘Daniel, dá-me o que quiseres desde que seja positivo'. Responde: ‘Já sei, coisas negativas não queres fazer’. Já dei para o peditório, isso aí já passou."
Todavia, Fátima Lopes faz uma adenda: "Não quer dizer que um dia não tenha de fazer ou por algum motivo. (...) Eu não sei o que é o nunca mais, imagine que eu de hoje para amanhã, um colega que faz esses programas de repente tem um imprevisto e não pode. Se os meus diretores perguntam: ‘Fátima, podes desenrascar uma semana?’ Eu não vou deixar os meus diretores na mão, principalmente porque me tratam bem e gosto deles. Vou e faço. Não é por aí."
"Se os meus diretores perguntam: ‘Fátima, podes desenrascar uma semana?’ Eu não vou deixar os meus diretores na mão"
Por fim, lamenta: "Gostava que a linguagem fosse uma coisa mais positiva, que ajudasse as pessoas, que as fizesse sorrir mais."