Estrelas Susana ‘cabeça amarela’ recusou ajuda psicológica apesar de viver inferno após o Big Brother: o que a amiga de Zé Maria fez para se reerguer
Se, hoje em dia, quem sai de um reality show, enfrenta por diversas vezes ondas de ódio nas redes sociais, há 25 anos, os primeiros candidatos a deixarem o ‘Big Brother’ tiveram que lidar com verdadeiras correntes de fãs, uma vez que se tornaram celebridades sem o imaginaram e toda a gente sabia quem eles eram. Zé Maria, por exemplo, o primeiro vencedor, sofreu na pele o impacto da sua vitória.
Tal como ele, também Susana Almeida passou momentos complicados. “A parte má, inicialmente, logo quando eu saí, foi o facto de ter perdido a minha privacidade. Foi o ter percebido que não conseguia passar despercebida em lado nenhum, todo o mundo falava, éramos expostos constantemente não era nas redes sociais, mas nas revistas”, começa por recordar em declarações à TV 7 Dias.
"Nunca precisei de recorrer (a ajuda psicológica), porque tive a capacidade de perceber aquilo que me estava a fazer mal"
A eterna ‘cabeça amarela’ nunca teve qualquer acompanhamento psicológico. “Nunca precisei de recorrer, porque tive a capacidade de perceber aquilo que me estava a fazer mal. Não ver a TVI e não ver o reality show para mim foi o suficiente. Por isso, não foi preciso, bastou, no fundo, ter a capacidade de perceber aquilo que me fazia mal e conseguir eliminar isto”, acrescenta, garantindo que até evitava comprar revistas “com medo de ver seja o que for.” “Aquilo que não é visto, não é lembrado. Com a televisão, fazia exatamente igual, não punha na TVI, porque não era visto, não era lembrado”, insiste.
Susana Almeida explica mesmo que assistir aos programas do canal de Queluz de Baixo a deixava em stress. “Mexia com as minhas emoções e não de forma positiva, era de uma forma negativa. Então eu sabia que não tinha capacidade de ouvir sequer a música, porque ia fazer-me mal. Deixei de ver a TVI”, finaliza.