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Sara Carreira
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Sara Carreira e João Direitinho
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Estrelas Oito meses depois, causas do trágico acidente de Sara Carreira envoltas em mistério

05 de Agosto de 2021 às 11:02
O processo continua na GNR e foi pedida a prorrogação do prazo para conclusão da investigação. Há perguntas que continuam sem resposta e que têm de ficar esclarecidas até meados do mês de agosto.

Passaram mais de oito meses desde a fatídica noite de 5 de dezembro em que Sara Carreira, de apenas 21 anos, perdeu a vida num acidente de viação entre os quilómetros 60 e 61 da A1 e, até à data, a família continua sem saber o que realmente aconteceu naquele que ficou marcado como o pior dia das suas vidas.

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A 17 de dezembro, dias depois do acidente, os dados do relatório das autoridades fundamentaram-se em dados sólidos fornecidos pelas câmaras de videovigilância (que mostram claramente todo o acidente) e, principalmente, pelos radares de medição de velocidade da Brisa que se encontram ao longo da A1 e que provaram que o jipe amarelo no qual viajava o casal rumo a Lisboa, se deslocava "acima" do limite legal (120 km/h).

No entanto, oito meses depois do trágico acidente, e de acordo com a 'TV Guia', o processo continua entregue à GNR, que pediu uma extensão do prazo para concluir a investigação, alegando que são muitas as respostas que estão ainda por esclarecer, entre elas: a que velocidade efetiva circulava o Range Rover Evoque conduzido por Ivo Lucas, assim como a dos restantes carros envolvidos.

Os meses de agonia estendem-se entre o clã Carreira, a quem não é dado qualquer esclarecimento sobre o processo nem sobre o responsável pelo choque fatal das viaturas. O facto de já terem passado oito meses desde que Sara Carreira perdeu a vida, motivou um requerimento de aceleração processual do Tribunal de Santarém, sendo determinado pela procuradora Isabel Varajão um prazo de 120 dias para a apresentação de resultados, prazo esse que termina a meio deste mês de agosto

Segundo o que foi apurado até à data, o carro onde seguia a filha de Tony Carreira e Fernanda Antunes já foi alvo de perícias por parte da seguradoras e, mais recentemente, pelo Laboratório de Polícia Científica da Polícia Judiciária.

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Apesar de todos os entraves, a família Carreira tem feito tudo o que está ao seu alcance para conseguir ter nas suas mãos qualquer resposta. A família solicitou há vários meses a apreensão de todos os veículos envolvidos no acidente, mas este pedido foi negado pela procuradora do Ministério Público.

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