Estrelas Ana Sofia Cardoso recusa saber sexo do bebé
Ana Sofia Cardoso, de 41 anos, está grávida de sete meses e meio. Enquanto aguarda o nascimento do segundo filho com o marido, Tiago Begonha, a jornalista da TVI e da CNN Portugal tem equilibrado este novo desafio da maternidade com o trabalho e deu uma entrevista exclusiva à TV Guia.
A pergunta que se impõe, sempre: como está a correr a gravidez?
Está a correr muito bem, de forma pacífica, sem grandes sobressaltos. Já estou de sete meses e meio...
E é menino ou menina?
Ainda não sei [risos]. No início, pensámos que era uma coisa, depois outra. Agora, já não estamos assim tão curiosos para saber. A partir de uma certa altura, a preocupação passa a ser a saúde em detrimento de qualquer outra coisa. Queres é estar saudável e que o bebé também esteja. E a seguir queres estar bem para receber o bebé, ou seja, estar relativamente em forma, descansada.
Tem 41 anos. Esta gravidez foi mais cautelosa?
Há sempre mais riscos. Acho que sou supernova, mas a Ciência diz-nos que, quanto mais velhas somos, mais riscos há de tudo... Tenho a perfeita noção de que as coisas não acontecem só aos outros, e vemos tanta coisa... Daí, quando perguntam sobre o sexo do bebé, isso deixou de ser a prioridade.
Já têm nomes, ou nem nisso pensaram?
Não chegámos a essa fase, mas o meu filho, Lourenço [4 anos], é muito prático. Para ele, se for menino, é Francisco. Se for menina, é Francisca [risos]. Mais a sério: já com o Lourenço, apenas decidimos à ultima hora.
Como é que ele está a reagir à chegada do irmão ou da irmã? Afinal, vêm aí muitas mudanças.
Está superentusiasmado. Mesmo muito feliz. Por ele, nascia já. Diz que vai ajudar, tratar... Imagina na sua cabeça como é que vai ser, o que é que vão fazer juntos. Pergunta-me muito se lhe pode pegar ao colo, mas também se, se cansar, o que é que pode fazer [mais risos]. É muito giro. E depois fala com a minha barriga, explicando o que é que está a fazer e o que é que vai fazer a seguir. Só não sei se o Lourenço percebeu que a minha atenção e do pai, a partir de agora, vai ter de ser distribuída pelos dois. Por isso, neste momento, estamos numa fase de transição, para ele perceber isso mesmo. Mas a verdade é que ele é muito atento e faz imensas perguntas, para tentar perceber o que se passa. Acima de tudo, nós estamos a integrá-lo o melhor possível, para não ver no irmão ou na irmã um ser estranho que vai roubar tanta atenção.