Big Brother "Não estou triste, estou exausta". Mulher de Sérgio Duarte reage à guerra com Catarina Miranda e acusa-a de ser interesseira
Depois de mais de um ano de uma amizade que parecia eterna, Catarina Miranda, de 25 anos de idade, e Sérgio Duarte estão de costas voltadas. E tudo terminou devido a desentedimentos relacionados a um negócio que a ribatejana estava prestes a abrir com a mulher do GNR, Vanda Duarte.
Depois da namorada de Afonso Leitão e o próprio Sérgio terem relatado as suas versões dos factos, foi a vez da própria Vanda falar publicamente. A enfermeira partilhou um desabafo num dos stories do seu Instagram, onde se mostra magoada com tudo o que aconteceu. "Foi uma semana dura. Daquelas em que uma pessoa tenta fazer o bem e leva “patadas” em troca. Não é que esperes aplausos. Só não esperas o vazio, a indiferença. Como se a empatia tivesse saído de férias e ninguém se desse ao trabalho de substituí-la. Não estou triste, estou exausta. De explicar, de justificar a bondade, de ver a ternura a ser confundida com fraqueza. De perceber que há quem ache (cada vez são mais) que só se ajuda com interesses por trás. Não é esse o meu mundo. E talvez esteja a viver no lugar errado, com as pessoas erradas, mas são tantas!", pode ler-se.
Ao ver uma amizade destruída, Vanda partilhou sentir-se incompreendida. "Isto hoje não é um grito, é só uma partilha cansada. Se desanima? Claro, mas não me tira do caminho. Porque forço o meu coração a lembrar-se que a vida não vai sempre a direito e que devemos seguir com quem sabe estar, com quem vê, sente e entende."
Vanda deixou uma mensagem aos seus seguidores. "Se tu és uma dessas pessoas: ainda bem que estás aí. Se tu és uma dessas pessoas, isto é para ti: não estás sozinha e não estás errada. Às vezes custa a crer, mas ainda há quem olhe para os outros, para o mundo, e sinta tudo, tal como tu. Ainda há quem acredite que estamos cá uns para os outros. Se também estás aí desse lado, a tentar ser luz sem saber se ainda vale a pena, estou consigo, e não estamos sozinhas."
"Isto hoje não é um grito, é só uma partilha cansada (...) A generosidade sem contrapartidas, essa ternura limpa, é rara"
E remata com uma indireta à antiga amiga: "A generosidade sem contrapartidas, essa ternura limpa, é rara. E as coisas raras são desconfortáveis para quem já se habituou a viver de olhos semicerrados, sempre com um pé atrás, sempre à defesa. Dão-me pena.“