Estrelas O rosto da dor: Sérgio Conceição inconsolável após o funeral de Jorge Costa, o seu grande amigo
Sérgio Conceição, de 50 anos de idade, vive dias difíceis. O antigo treinador do FC Porto perdeu um amigo de uma vida, com quem chegou a estar zangado. A partida surpreendente de Jorge Costa, que morreu na terça-feira, 5 de agosto, após se sentir mal, deixou-o inconsolável.
Apesar de tudo o que se passou no passado, os dois nunca esconderam que os unia uma amizade especial, que começou dentro do campo e superou tudo. De tal forma que Sérgio Conceição fez questão de regressar ao Porto para estar ao lado da família do amigo e marcar presença nas cerimónias fúnebres.
Aliás, o regresso ao Estádio do Dragão, onde decorreu o velório, esteve envolvido em polémica. Tal como a TV Guia já lhe deu conta, o treinador não cumprimentou André Villas-Boas, presidente do FC Porto, com quem está de relações cortadas há já algum tempo.
Mas, na hora do funeral e do último adeus, Sérgio Conceição voltou a mostrar-se muito cabisbaixo. À saída da Igreja do Cristo Rei, no Porto, o antigo técnico dos azuis e branco não conteve a emoção e foi consolado por outros amigos do mundo do futebol.
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Sérgio Conceição emocionado no funeral de Jorge Costa
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Sérgio Conceição, na altura jogador da Lazio, visitou Jorge Costa no Porto
3/8 - Foto : José Reis/Movephoto
Jorge Costa e Sérgio Conceição cumprimentam-se num Académico-FC Porto em 2023
4/8 - Foto : José Gageiro/Movephoto
Jorge Costa e Sérgio Conceição cumprimentam-se num Académico-FC Porto em 2023
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Sérgio Conceição, na altura jogador da Lazio, visitou Jorge Costa no Porto
6/8 - Foto : SportTV
Sérgio Conceição e Jorge Costa num FC Porto-Académico de Viseu
7/8 - Foto : Paulo T. Silva/Record
Sérgio Conceição e Jorge Costa
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Sérgio Conceição e Jorge Costa foram colegas na Seleção Nacional
Importa recordar que, ainda na terça-feira, após a triste notícia, Sérgio Conceição fez questão de se declarar a Jorge Costa. “Fizemo-nos homens mais depressa, prescindimos dos devaneios de juventude para cumprir o sonho de sermos profissionais de futebol. Caminhamos juntos no FC Porto, no Standard Liège, na seleção, conquistamos títulos, partilhamos a fúria pela vitória, nos jogos, nos treinos. Rimos muito, choramos às vezes, e assim se construiu uma amizade para a vida”, começou por escrever.
Mas não se ficou por aqui: “E sim, também foste o maior amigo que tive no futebol e quem contigo privou sabe que do teu coração brotava tanta bondade como vontade de ganhar”, acrescentou, rematando: “Descansa em paz, Jorge, és e serás sempre o Bicho, o capitão que nunca se rendeu.”