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Estrelas Rodrigo Guedes de Carvalho: da revolta à (grande) lição

21 de Junho de 2024 às 20:45
Jornalista da SIC arrastou milhares de pessoas contra empresa conhecida
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Política
Empresas
Rodrigo Guedes de Carvalho
CTT Correios de Portugal
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SIC

Rodrigo Guedes de Carvalho, de 60 anos de idade, não escondeu a revolta com os CTT, na quarta-feira, dia 21, depois de ter despachado uma encomenda... que não chegou ao destino e cujo paradeiro permanece, para já, por apurar.

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"Lamento, mas tenho de concordar com esta imagem", escreveu Rodrigo no Instagram, partilhando uma fotografia em que surge o símbolo da empresa com um enorme X vermelho desenhado por cima e ainda as palavras "nunca mais". O consagrado jornalista da SIC acrescentou: "Enviei um envelope de conteúdo importante para um trajeto de poucos quilómetros, na zona de Lisboa, paguei quase 10 euros e não sei sequer onde está neste momento, ou quando chega ao destino. Ou SE chega… Quando tento obter respostas, sou atendido por várias camadas de vozes de computador e mensagens gravadas. Inacreditável."

"Quando tento obter respostas, sou atendido por várias camadas de vozes computador... Inacreditável"

rodrigo guedes de carvalho

A seguir à indignação, um dia depois, Rodrigo Guedes de Carvalho voltou à mesma rede social, num registo sempre crítico, mas mais compreensivo, perante milhares de likes dos seus seguidores, que alguns aproveitaram para falar em política: "Caros CTT: o meu problema resolveu-se. O envelope foi encontrado, nas condições precárias que sabemos. Dentro do mal que correu, podia ter sido pior. Podia ter desaparecido para todo o sempre. O que me leva ao essencial: o meu episódio foi uma gota de água num oceano de queixas sobre os vossos serviços, como se pode ler nos incontáveis comentários da minha publicação. Claro que muitos aproveitaram para a discussão dos 'privados ou serviço público, qual o melhor'. Mas o que importa neste caso está acima de quezílias ideológicas, e muito menos partidárias. Se tenho alguma visibilidade, que sirva para vos pedir aqui, não como jornalista, muito menos como 'figura pública', mas como cidadão, que leiam as situações que aqui são reportadas e possam reflectir, muito seriamente, sobre a empresa que querem ser."

Já na parte final do seu texto dedicado aos CTT, o jornalista da estação de paço de Arcos fez um pedido: "E tentem, na medida das vossas possibilidades, não deixar reclamações sem resposta. É curioso que os Correios e a Comunicação Social se tocam numa palavra essencial: a confiança. Sem ela, não cumprimos o que dizemos oferecer. Cumprimentos e votos de bom trabalho."

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