Casa dos Segredos Todos os detalhes do episódio de violência à porta de uma discoteca na Roménia, que impede Bruno Simão da Casa dos Segredos de voltar ao país
O nome de Bruno Simão, de 40 anos de idade, volta a estar debaixo de fogo. Desta vez porque o ex-namorado de Merche Romero atirou uma declaração polémica enquanto conversava com os colegas. "Já matei dois gajos na Roménia por menos que isto. Não posso entrar novamente na Roménia", afirmou.
E esta não é a primeira vez que o ex-jogador de futebol menciona este episódio que faz parte do seu passado. Em entrevista ao 'Tribuna Expresso', o concorrente da 'Casa dos Segredos' já tinha relatado a noite de violência que havia vivido neste país.
Tudo aconteceu à porta de uma discoteca. "Na noite, a sair de uma discoteca tenho um episódio infeliz de desacatos com moldavos, que são um povo bastante complicado, não tem nada a ver com a Roménia e tudo o que meta parte russa são bastante mais problemáticos e mais complicados de lidar, principalmente se estiverem já com algum excesso de álcool. E foi o que aconteceu", recordou.
Bruno Simão realça que acabou metido numa rixa onde estavam envolvidos os seus colegas de equipa. Na altura jogava no Milsami Orhei, na Moldávia. “Eu fui para ajudar uns colegas de equipa. Estava a ir no meu caminho para casa mas comecei a ouvir gritos e por curiosidade fui ver o que era e eram jogadores da minha equipa que estavam envolvidos em desacatos. Meti-me também, não correu bem para o meu lado também porque estávamos em minoria. Aliás, eu nem sei de onde eles estavam a chegar."
"Não fiquei num estado bonito, levei um bocado. Mas fui ajudar colegas meus que estavam metidos em problemas, eu não consigo ficar indiferente"
O ex-namorado de Merche Romero confessa que o confronto foi feio e que acabou com marcas no corpo. No entanto, não teve que ser assistido no hospital. "Não [acabei no hospital], mas quase. Não fiquei num estado bonito [risos], levei um bocado. Mas fui ajudar colegas meus que estavam metidos em problemas, eu não consigo ficar indiferente."
Bruno refere ainda que, naquele momento, era impossível resolver os atritos com palavras. "E naquela altura, com aquelas pessoas, não dá para ir falar, infelizmente eu não podia fazer nada a não ser tentar ajudar da forma a que estava a ser desenvolvido o acontecimento e não correu bem para ninguém."