Estrelas Um ano depois da morte de Marco Paulo, bombeiro Dudu faz repto aos restantes herdeiros e deixa no ar insinuação curiosa
Eduardo Ferreira esteve presente na homenagem feita a Marco Paulo no programa 'Dois às 10' neste dia 24 de outubro, em que passou um ano desde a morte do cantor.
Entre as várias revelações feitas, o herdeiro do artista reconheceu mérito no impacto de António Coelho no seu percurso, provando assim que não havia antagonismo prévio: "Dizia muitas vezes ao Marco que o Toni tinha sido um pilar essencial na vida dele." Já sobre a reunião de herdeiros que aconteceu no dia em que entrou no 'Big Brother Verão', Dudu explicou: "Foi uma reunião pacífica e cordial. Cumprimentámo-nos, falámos à mesa, tranquilos."
Desafiado a esclarecer o que falta concluir sobre as várias dimensões desta herança, Eduardo disse: "A parte do imóvel sabemos o que está registado e não há nada a fazer. Há outras coisas a apurar que é o valor do dinheiro no banco. (...) Não quero que ninguém seja prejudicado, é só isso, o que tiver de ser a minha parte é a minha parte. O Toni e o Marquinho são tão herdeiros como eu, nem de sangue são como eu, estamos a herdar uma coisa que o Marco decidiu dar aos três. Não quero que eu seja prejudicado, nem eles." Por isso, deixou um repto: "Gostava que nos sentássemos à mesa e até posso apelar a ver se isto acabava, para chegarmos a um acordo. Mesmo para o Marco Paulo..."
Depois, descreveu algumas interações que tinha com a voz de 'Maravilhoso Coração': "Ele disse-me que eu ia ser a pessoa mais famosa de Portugal, nem que eu não queira. Mas muitas vezes faço essa pergunta a mim próprio: 'Porque é que o Marco Paulo fez isto e não disse a ninguém?' (...) Quando ele estava aqui em Lisboa, o Marco Paulo chegava-me a ligar até 10 vezes por dia!"
Quando Cláudio Ramos interrogou: "Achas que ele fez isto para se vingar de alguma coisa?" Eduardo Ferreira, que pouco antes havia explicitamente deixado algo por dizer sobre a sua teoria acerca de constar na herança, acenou a cabeça com um sorriso, como que confirmando que partilha da tese do apresentador.
Eduardo Ferreira esclareceu a sua relação com os bombeiros a partir do momento em que foi desvendada a sua parte da herança de Marco Paulo: "Nunca em momento algum [me criticaram], antes pelo contrário, apoiaram-me sempre. Chegaram ao ponto em que, eu ia fazer INEM, e alguns ofereciam-se para ir por mim, para me proteger. Até que chegou um ponto em que tive de meter baixa."
" Chegaram ao ponto em que, eu ia fazer INEM, e alguns ofereciam-se para ir por mim, para me proteger"
Por fim, ainda houve tempo para deixar uma boca ao 'Passadeira Vermelha': "Fui muito criticado num certo programa da concorrência. o 'Passadeira Vermelha', a dizer que eu meti baixas fraudulentas, um dia quero ir a esse programa e estar lá sentado com essas pessoas para explicar o que é uma baixa fraudulenta, o meu trabalho não é lidar com animais, essas pessoas merecem o maior respeito, é trabalhar com maior pressão. Se não estou com cabeça limpa a fazer um desencarceramento, posso pôr alguém em perigo. Achei por bem meter baixa, porque não estava em condições de trabalhar."