Big Brother Basta de violência e ofensas! Cláudio Ramos dá raspanete aos concorrentes do Big Brother
Nos últimos dias, os ânimos entre os participantes de ‘Big Brother’ estão cada vez mais exaltados. Nas redes sociais, somam-se críticas às ofensas que os concorrentes trocam entre eles. Cinha Jardim, por exemplo, já veio até pedir para a produção intervir. E, no início da gala deste domingo, 27 de abril, tanto o ‘Big’ como Cláudio Ramos tentaram alertar os habitantes da ‘casa mais vigiada do país’.
Depois de passar umas imagens com um resumo de várias discussões, Cláudio Ramos, de 52 anos de idade, dirigiu-se a todos aqueles que entraram no programa. Recordou que está a celebrar cinco anos à frente de reality shows e que não tem dúvidas: “As pessoas mais importantes de cada formato, de cada vez que é apresentado em cada temporada, são os concorrentes que estão dentro da casa. São eles que eu defendo com unhas e dentes, mas só posso defender os meus concorrentes se eles se defenderem a si próprios”, começou por apontar.
"Não vejo nenhuma necessidade de que se ofendam, que se humilhem, que se maltratem"
Na opinião do apresentador as imagens “não sei se vos envergonham, mas de certeza que aos vossos familiares não os coloca em bom lugar.” E continuou: “Para que o programa seja divertido, é importante que tenham diferentes pontos de vista, que discutam, claro que sim, como discutimos sempre em nossas casas e com os nossos amigos. Mas não vejo nenhuma necessidade de que se ofendam, que se humilhem, que se maltratem porque não gostamos que isto aconteça cá fora”, justificou.
Perante tudo o que tem acontecido, Cláudio Ramos considera: “Não posso passar o dia cá fora a educar filhas e sobrinhas e dizer que isto não deve ser feito e depois apresentar um programa de televisão onde os meus concorrentes fazem isto.” O anfitrião tem a certeza de que os participantes “não são assim cá fora.” “Tenham também a certeza de que as pessoas não é disto que precisam. As pessoas precisam de vocês com a vossa essência, não precisamos de mandar petróleo para um lume, porque ele arde por si só”, sugere.
"Tenham também a certeza de que as pessoas não é disto que precisam"
Para rematar, deixou um pedido: “Quero que se divirtam, que vivam a experiência, que se zangam, que chorem, que façam aí dentro o que fariam cá fora. Mas pela vossa saúde, pela vossa família e por vocês não devem dar passos maiores do que as pernas, porque vão arrepender-se e não precisam disso”, finalizou.
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