Estrelas A guerra está longe de acabar. Alegadas vítimas de António Capelo juntam-se para uma queixa conjunta de assédio sexual: os novos detalhes do caso
Foi há três meses que se tornaram públicos os alegados casos de assédio sexual que terão sido cometidos por António Capelo. Alegadas vítimas do ator deram a cara e falar publicamente do assunto, dizendo que tudo aconteceu na Academia Contemporânea de Espetáculos (ACE).
Indignadas porque, até à data, nada aconteceu, prometem não ficar caladas nem deixar de lutar por justiça. "Esta situação é muito delicaa para nós e traz consequências graves para as nossas famílias. Muitos de nós só conseguimos falar do assunto agora, passados anos e anos, e sentimos que a Justiça protege o agressor, proque agora temos coragem para falar, o crime prescreveu, na maioria dos casos", explica uma das alegadas vítimas à revista 'Nova Gente'.
Esta alegada vítima mete culpas na Justiça mas também na restante sociedade. "Expusemos o que aconteceu, mas agora parece que toda a gente já se esqueceu e ninguém fez nada. Sentimos que o que fizemos foi um ato de grande coragem, caiu em saco roto. O António Capelo continua na vida dele e na novela, já ninguém fala no assunto e nós continuamos sem respostas e sem apoio."
Apesar de tudo, garante que desistir desta luta está fora de questão e até já têm outro palno pensado. "Ainda durante o mês de dezembro vamos reunir-nos e flar do plano de ação. Estamos a ponderar apresentar uma queixa conjunta. A queixa é válida e poderá ajudar outras possíveis vítimas, cujo prazo ainda não tenha prescrito."