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Estrelas Do choque à tranquilidade: como a cantora Anabela superou um cancro da mama no ano da morte do pai

15 de Fevereiro de 2025 às 14:56
Artista falou pela primeira vez sobre o problema oncológico que a afetou recentemente
seguir:
Tiago Henriques
A Máscara
Doença
Cancro
Anabela

Anabela, de 48 anos de idade, é uma das vozes mais conceituadas do teatro musical. Intérprete da inesquecível “A Cidade Até Ser Dia”, com que concorreu ao Festival da Eurovisão, em 1993, participou recentemente no programa da SIC A Máscara e esteve à conversa com Daniel Oliveira no Alta Definição deste sábado, 15 de fevereiro.

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Entre várias revelações, falou pela primeira vez sobre um problema oncológico com que lidou em 2023, ano em que viria a despedir-se do pai. “A perda do meu pai foi a coisa mais difícil da minha vida. E passei por um problema de saúde também no ano em que o meu pai faleceu que também foi dificílimo, embora dentro do difícil foi o mais fácil que me podia ter acontecido”, começa por relatar.

Até à data, a artista nunca falara sobre este problema oncológico. “Tive um carcinoma da mama, hoje em dia falo sobre isto tranquilamente, mas nunca quis tornar público. Foi difícil”, confidencia, de voz embargada. Com um histórico familiar de cancro de mama, afinal a mãe, a tia e a prima sofreram com esta doença, Anabela sempre fez exames de rotina. “Todos os anos corria lindamente e eu sempre na boa. Mas naquele dia não foi na boa, tive uma conversa mais difícil com a médica que me disse ‘atenção, isto é suspeito, portanto vamos analisar’. E aí caiu o mundo, é difícil”, recorda.

"Claro que me caiu o mundo, chorei"

anabela

Depois do choque inicial, tentou enfrentar as coisas “com mais ligeireza, no sentido de não dramatizar e fazer aquilo que era preciso ser feito.” “Mas claro que me caiu o mundo, chorei. Mas depois bora lá, o que é preciso saber, foi assim que encarei as coisas, com um sorriso, com muito otimismo”, admite.

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Tudo aconteceu em meados de 2023, quando estava em cena no Teatro Politeama com a peça Revista é Sempre Revista. “Os meus colegas estavam-me sempre a fazer rir, mas nem todos sabiam o que se passava. Falavam muito da minha leveza”, recorda. Aliás, Anabela nunca entrou em negação perante o que estava a viver. “Nunca pensei ‘porquê eu?’. E porque não eu? É, de facto, uma doença que afeta muitas mulheres mesmo. Portanto, há que enfrentar as coisas”, insiste.

"Tirei a maminha, a operação correu bem, o corpo não rejeitou nada, não tive que fazer quimioterapia"

anabela

Dentro de todo o mal, foi tendo boas notícias. “Tirei a maminha, a operação correu bem, o corpo não rejeitou nada, não tive que fazer quimioterapia, não tive que fazer radioterapia”, prossegue. Hoje, vive tranquila e serena. “Tomo um comprimido todos os dias, faço exames regulares e não penso muito nisso”, finaliza.

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