Dilema Estão todos desesperados! Diogo Marcelino fala em mau ambiente dentro do 'Dilema' e acusa David
O ambiente tem estado pesado na casa do 'Dilema'. Vários concorrentes começam a mostrar fraqueza e falam em desistir do programa. Mostram-se tristonhos, sem grande reação e há quem ande a chorar pelos cantos.
Diogo Marcelino, de 35 anos de idade, tomou uma decisão e saiu da casa. Em entrevista a Cristina Ferreira, no programa da tarde da TVI, revela que há um motor para que toda a casa se tenha desmoralizado ao longo das cinco semanas de jogo. "Acho que houve ali um bocadinho de tortura em certas partes, não de tortura, mas de chegar, de atingir limites de todos", explicou.
O sesimbrense culpa David pelo mau ambiente que se vive no reality show. "O jogo do David. O jogo do David foi o que mais estabilizou a casa. E se hoje em dia a casa está desta forma, foi pelo jogo dele. Não o crítico como pessoa. Porque como pessoa vê-se que ele tem um lado. Um lado muito bom, e o tanto que eu e ele nos damos bem no fundo.”
"Acho que houve ali um bocadinho de tortura em certas partes, não de tortura, mas de chegar a atingir os limites de todos"
No entanto, Diogo faz questão de salvaguardar que apenas está a salientar o jogo do pai de Mafalda e que acredita que "ele é boa pessoa" e explica por que é que os restantes jogadores não reagem ao jogo do protagonista. "A reação vai-lhe dar palco e toda a gente vai descambar. As reações que existem não são… Não ficam bem, não são bem vistas, ou então têm reações como o Nelson, que é ignorá-lo. Acho que é um bocado por aqui. Existem reações, só que as reações dão-lhe mais palco ainda, e depois as pessoas começam a se enervar e a perder o controlo, e ele isso tem muito. Pela idade, pela vida, por tudo.”
Apesar de apontar o dedo a David, há um facto que é incontestável: "Ele ganha sempre. Porque ele não sai daquilo, não sai daquele registo, mantém aquele registo, mesmo tanto de levar a pessoa ao limite. Então fica ali um bocadinho encoberto. É como se não se… Cá fora não se consegue ter perceção.”