Ainda que sem nunca ter feito queixa por temer o sentimento de vergonha, Betty Grafstein afirma ter começado a ser vítima de violência por José Castelo Branco apenas um ano após o casamento, celebrado em 1996. 

Segundo apurou a 'TV 7 Dias', também as relações extraconjugais do marido, tiveram um papel muito importante na decisão de Betty de colocar um ponto final na união de quase 30 anos. De recordar que, em 2006, surgiu um vídeo de José Castelo Branco numa orgia com João Ferreira, um empresário, e a mulher: "Vamos falar daquele filme ordinário, daquelas pessoas que me drogaram em 2006? Isso é traição? Está tudo maluco? Então, por que razão é que a Betty não se foi embora se ela não acreditava em mim? Eu, católico, apostólico, de comunhão, de confissão, ia andar a trair a Betty?", comentou o socialite, afirmando que lhe tinha sido dada a "droga da violação".

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Sobre as acusações de violência doméstica de que é alvo, José Castelo Branco questiona: “Se os abusos começaram no início, por que razão é que ela aguentou tanto tempo? Por que razão é que ela esteve comigo tantos anos?". Acrescentou ainda: "E o 'bullying'? Quando eu dizia 'vamos pôr isto vamos pôr aquilo, põe um sorriso, não estejas torta'. Se isso é 'bullying', eu vou ali e venho já".

Já sobre o envolvimento de Roger Basile, filho da joalheira de 95 anos, no processo de divórcio, Castelo Branco afirma que esta "é uma guerra do Roger para comigo. É um ódio que eu nunca vi. Eu não tenho ódio por ele, eu até rezo por ele, coitado. Que ele seja muito feliz, que é o que eu lhe desejo".

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