Estrelas Um pesadelo que se repete: Dânia Neto volta a ser assaltada dez anos depois de perder mais de 200 mil euros na véspera de Natal
Dânia Neto viveu um momento de terror ao deparar-se com o assalto feito à casa em que vive com o seu marido, Luís Matos Cunha, e os filhos, na tarde de domingo, dia 26.
Na partilha emotiva que fez nesta quarta-feira através das redes sociais, em que se mostrou visivelmente afetada ao ter visto a sua residência invadida e pilhada, cenário que melindrou também a sua prole, a atriz relembrou quando em 2015 fora alvo do mesmo crime. "A sensação de invasão, de segurança, de injustiça, de estar a abrir uma ferida antiga, porque em 2015 já tinha sofrido um assalto. Há precisamente dez anos, entraram em minha casa, no apartamento em que vivia, numa véspera de Natal e levaram tudo", relatou a intérprete.
Efetivamente, na altura, Dânia Neto também havia comunicado o incidente aos fãs, também dias depois, para que conseguisse amenizar a dor que assolava o seu âmago por ter tido os seus pertences surripiados. "Peço desculpa, não entrei da melhor maneira em 2015, sofri um assalto na minha residência e tudo o que tinha de valor material me foi roubado… (...) Roubaram-me e arrombaram-me, mas não me tiraram o que eu sou e o que de mais precioso tenho", afirmara, num post no Facebook.
"Cada objeto e cada peça que tinha foi me dada pelo meu suor e por uma vida de trabalho. Tenho a vitalidade e a força para conquistar e construir tudo de novo. Que Deus vos perdoe, que Deus vos ilumine e que nunca falte fé nos vossos corações", concluiu.
Pouco depois, em declarações à comunicação social, voltou a lamentar: "Não faz sentido. Tenho que começar uma vida nova noutro sítio. Posso dizer que perdi mais de 200 mil euros! Ainda hoje estou a dar por falta de coisas simples, como um casaco. Até isso levaram. Não consegui recuperar nada! Têm apanhado várias pessoas, mas se foi quem esteve em minha casa, não sei... Houve muitos assaltos entre os Jardins da Parede e Mafra e tenho consciência de que não vou recuperar nada."
Noutras afirmações, Dânia Neto disse ainda: "É uma sensação indescritível saber que alguém esteve no nosso espaço. A invasão de privacidade supera qualquer bem roubado. Sinto como se me tivessem roubado omeu porto seguro."