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Estrelas Aflição para pagar contas: o negócio que Marta Cardoso tem fora da televisão

27 de Abril de 2024 às 19:47
Apresentadora dos diários do 'Big Brother' sabe que tudo é efémero na vida e, por isso, recusa viver dependente da TVI
Texto Hugo Alves
seguir:
Hugo Alves
Big Brother Recordings
TV Guia
TVI

Marta Cardoso, de 46 anos de idade, saltou para a ribalta quando entrou no primeiro 'Big Brother', da TVI, em 2000. Hoje, 24 anos depois, a antiga concorrente deu lugar a uma das apresentadoras do reality show da estação de Queluz de Baixo. Sempre com os pés bem assentes no chão, dá esta semana uma grande entrevista à TV Guia.

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O que a levou, desta vez, a querer voltar a apresentar os diários noturnos do ‘Big Brother’, uma vez que já tinha recusado outros convites no passado?

De facto, encerrei um ciclo em 2022. Disse que não fazia mais isto, como comentadora, mas a perspetiva de apresentar, em vez de comentar, tornou a proposta que me foi feita num desafio. Só por aí já valia a pena experimentar. Essa foi uma das razões. E assim, em vez de sentar o meu rabo no sofá e ficar a engordar, a ver séries e a comer batatas fritas, venho até aqui, faço o ‘Big Brother’ e divirto-me imenso.

Teve receio de dizer não?

Felizmente, e com muita gratidão, o digo: a TVI foi, ao longo dos anos, apresentando-me vários tipos de desafios e feito vários tipos de propostas. Eu já fiz de tudo aqui: o ‘Somos Portugal’, o ‘Big Brother’, o ‘Euromilhões’ e outros formatos superdiferentes. Portanto, sempre que há este investimento, esta aposta da TVI, é óbvio que sinto o peso dessa responsabilidade. Mas, também, são muitos anos de relação que já me permitem estar absolutamente à vontade para dizer: “Olha, se calhar, desta vez, não me identifico tanto e já não me faz tanto sentido."

Ou seja, se dissesse que não, achava que não era posta de lado...

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Vamos lá ver: nós andamos nisto há tempo suficiente para perceber o quão efémero isto tudo é. E eu não digo isto com uma crítica negativa. Hoje, estás aqui, amanhã estás ali. Ou seja, és muito importante um dia, no outro deixas de ser. E, quando tu percebes isso, passas a usufruir das coisas, com muito mais leveza, agradecendo todos os dias por estares ali, mas sem medo. Isto para dizer que não tenho receio nenhum de, um dia, deixarem de me convidar, seja para o que for. Estou muito grata pelo que fiz, porque percebo que tem de se dar lugar a outros. E, enquanto fizer sentido, para a TVI ou para mim, faço isto. Quando não fizer, continuamos bons amigos e cada um segue a sua vida.

Diz isso também porque tem uma almofada de segurança? Afinal, trabalha no ramo imobiliário há pelo menos três anos.

Eu não trabalho em imobiliário, tenho uma empresa de imobiliário [risos]. Claro que, se dependesse da televisão para pagar as contas, vivia noutra aflição. Mas, precisamente por ter essa noção, fui criando outras oportunidades, porque sabia que a televisão podia acabar. E, como tinha um filho pequeno e tinha contas para pagar, arranjei forma de ter outra segurança. Assim, isto dá-me outra leveza para fazer as coisas.

Leia a entrevista de Marta Cardoso na TV Guia desta semana, já nas bancas de Portugal, ou em versão digital, aqui.

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