Estrelas Revelação! Judite Sousa não esquece a traição do ex-marido, Fernando Seara












"O [divórcio] tinha de acontecer, um dia. Há muito que não havia comunicação entre nós, não havia cumplicidade, não havia partilha, e, portanto, aconteceu naturalmente. Só não aconteceu antes porque quis que o André [o único filho da jornalista, que perdeu a vida num acidente à beira de uma piscina em Azeitão, a 29 de junho de 2014] fosse criado num ambiente familiar estável", explica Judite."O Fernando [Seara] foi um ótimo padrasto para o André. Ajudou-me a criá-lo. Devo-lhe isso. Sou grata. Nunca lhe levantou a voz. Tinham uma relação fantástica, falavam imenso de futebol e de outras coisas... Só tenho a agradecer ao Fernando Seara o facto de me ter ajudado a criar o meu filho", acrescenta, revelando que hoje em dia não fala ao ex-marido: "Não temos nada a dizer um ao outro".
















Agora, e a propósito do lançamento do livro 'Não Me Olhes Com Esse Tom de Voz', escrito a 4 mãos por Judite Sousa e pela médica Maria do Céu Santo, a jornalista da TVI faz novas revelações que, ainda que não fale do nome do ex-marido, garante que há coisas que não se conseguem esquecer, mesmo que se tenham perdoado.
Em entrevista à 'VIP', Judite Sousa esclarece que "a pior coisa que há na vida é viver com ressentimentos". "O ressentimento desgasta-nos e magoa-nos profundamente e se tivermos consciência disso, a atitude mais inteligente e sábia é sabermos ultrapassar o ressentimento e isso significa perdoar. Creio que a nível da nossa cabeça, nós perdoamos, mas não esquecemos. Já aconteceu na vida de todos e obviamente também aconteceu na minha."













Judite foi obrigada a pedoar. Só assim conseguiria seguir o seu caminho e reencontrar a felicidade. "É muito duro vivermos com ressentimentos, porque uma pessoa que vive com ressentimentos é uma pessoa que nunca será feliz, nunca encontrará uma estabilidade emocional. A atitude mais inteligente é ultrapassar o ressentimento e perdoar. Agora, esquecer acho que nunca conseguimos, porque o que vivenciámos fica na nossa memória, no nosso cérebro, e isso não é apagado nunca."