Big Brother Do preconceito à nega à 1.ª Companhia com medo dos pais: Diogo Bordin foi do céu ao inferno após o Big Brother e foi a terapia que o salvou
Num abrir e fechar de olhos, a vida de Diogo Bordin, de 37 anos de idade, mudou por completo. O brasileiro atingiu as luzes da ribalta depois de ficar em segundo lugar no ‘Big Brother 2025’, mas desengane-se se pensa que viveu um mar de rosas.
Ao contrário do que Diogo Bordin imaginou, a entrada para o reality show da TVI não lhe facilitou nada a vida em termos de trabalho. “A verdade é que eu entrei no ‘Big Brother’ sem saber ao que vinha. No Brasil é bem diferente”, desabafa, em exclusivo à TV Guia.
"Assim que saí houve muitas marcas não se quiseram associar a mim por ter estado no reality"
Quando embarcou nesta aventura, o modelo brasileiro tinha a esperança de que esta lhe abrisse portas no mundo da representação em Portugal, mas nada aconteceu. “Assim que saí houve muitas marcas não se quiseram associar a mim por ter estado no reality. Muito diferente do Brasil. Lá, assim que se sai da casa, há um monte de parcerias, publicidade, além de que a própria estação contrata os ex-concorrentes para outros projetos e aqui não foi bem assim. Focou-se tudo mais nas fofocas do que no trabalho. Algo de que tentei fugir”, confidencia.
No meio de toda a azáfama, Diogo começou a “fazer terapia” e foi isso que o salvou nos momentos mais difíceis, como o próprio faz questão de explicar: “Falei com pessoas que participaram noutras edições e percebi que era essencial. Porque, de repente, estava em casa e começava a reviver o que se passou no reality. Não é fácil. Quis controlar isso e tem sido essencial.”
Foi por tudo isto – e também por causa dos pais – que o brasileiro deu uma nega à TVI quando recebeu o convite para entrar na ‘1.ª Companhia’: “Cheguei a pensar nisso, até porque se fala num formato diferente [1ª Companhia], mas neste momento não faz sentido. Nem no Brasil! A minha família matava-me”, remata, a rir-se.